sábado, 1 de outubro de 2011

Arcebispo afirma que cristianismo é a religião mais perseguida

O secretário de relações entre os Estados, Arcebispo Dominique Mamberti, durante a sua intervenção na Assembléia Geral da Organização das nações Unidas nesta semana, falou sobre questões referentes aos desafios enfrentados atualmente pela comunidade internacional, entrem os quais, as emergências humanitárias, a falta de liberdade religiosa e a crise econômica.

O arcebispo falou das centenas de milhares de vitimas da estiagem, da fome e da má nutrição no norte da Àfrica, salientando que a Santa Sé mais uma vez renova o seu apelo para a solução de tais problemas.

“Papa Bento XVI expressou várias vezes à comunidade internacional da importância de desenvolver e sustentar as políticas humanitárias naquela parte do mundo”, disse.

Perseguição aos cristãos
Dom Dominique também apresentou um dado alarmante: o cristianismo é o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições. Diante desta constatação, o arcebispo se aprofundou no tema da liberdade religiosa.
“A falta de respeito da liberdade religiosa representa uma ameaça para a segurança e para a paz”, salientou.

Crise econômica
Em meio a atual crise econômica mundial, Dom Dominique afirmou que o que dá origem a esse problema é a falta de ética nas estruturas econômicas.
“ A idéia de produzir recursos e bem e de administrá-los em modo estratéfgico, sem perseguir o bem através das mesmas ações, isto é, sem ética, revela uma ilusão ingênua e sinica, sempre fatal. (…); A economia tem neessidade da ética para o seu correto funcionamento; uma ética centralizada na pessoa para oferecer perspectivas para as novas gerações”, afirmou

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