Na Espanha, cerca de três mil pessoas protestam por nada... Reclamam do dinheiro público na Jornada Mundial da Juventude. Não houve emprego de dinheiro público...
Os meios de comunicação repercutem a notícia com ênfase...
Cerca de um milhão e meio de jovens verá o Papa, rezará com o Papa, professará sua fé com o Papa. Sobre isto, os meios de comunicação se calam...
Gritam que Deus morreu, que Cristo passou, que a Igreja já não é levada a sério...
Os fatos desmentem tudo isto, a cada viagem do Santo Padre. Os inimigos da religião, da Igreja, de Deus, do Papa, se agastam, fazem caretas...
Não! Deus não morreu, a religião não será nunca obsoleta. Ainda que vinte jovens estivessem esperando o Papa, Deus está vivo e o coração humano não sossegará nunca enquanto nele não descansar!
O ateísmo é artificial: tem que ser incutido o tempo todo, explicado teoricamente... A fé não: é o estado normal e natural do ser humano, feito para o Infinito. Tudo que o ateísmo pode fazer é criar uma pseudo-fé, uma maldita e ridícula religião secular, caricatura de Deus e da experiência religiosa, que humilha o homem e frustra sua sede mais profunda e a razão maior de sua dignidade. Afinal, que é o homem? O que o define em última análise? O pensar? O ser livre? Não! Ainda não! Sua maior peculiaridade é a capacidade de acolher o Infinito, de tender para ele, de dele ter sede! O que é o homem? O ser, bicho que não se contenta com nada menor que o Infinito, com nada menos que o Infinito! Eis o homem: o ser capaz de Deus, saudoso da comunhão com ele!
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